Tatuei minha vontade
Fala de liberdade
Diz do que defendo
E do meu jeito
Marcada no peito
Imponho respeito
Nem na marra me amarram
Levanto a bandeira de mansinho
E costuro o texto rapidinho
Para educar qualquer sujeito
Que não entenda o ser mulher
E que nos tente rotular
E num padrão nos enquadrar
Teje preso o seu preconceito!
E meu sorriso eu alargo
Depois de na chincha trazer pro meu lado
Hôme e mulher de malcriação
E minha marca tatuada
Diz a que a mulher veio
Pra liberdade em vida lutar
Senão isso,
A inexistência
A impotência
A metafórica morte
A que não resistiu para se perpetuar.
Muito bom... Você é uma das poucas que ainda publica da minha pequena rede Blogspot
ResponderExcluirJhon, amigo querido, o Blogspot me deu asas e com minhas palavras aqui posso voar. Que bom pois assim podemos nos encontrar e você me visitar.
ResponderExcluirÉ sempre uma alegria reencontrá-lo, sempre!
Muita poesia em sua vida para que haja força diante das dificuldades.
Cheiros!